janeiro 02, 2010

O cotidiano é poético

Olhando pro céu, em especial para este que está acima de mim, na cidade do Rio de Janeiro, dá pra ver que o cotidiano é poético. E quantos céus há por aí à disposição de um olhar amigo!
Se a terra me esgota, mando pra cima o que transborda.
Se o céu me transborda, fixo na terra o que excede.
Uma gangorra de leva e traz.

Parece até o que eu chamo de efeito "cebola". O que possibilita essas viagens rapidinhas.
Vou tirando a casca dura, camada por camada, até que aparece a essência inalterada que percebe a poesia.
Parece um descolamento, como proposto por Levine, em O Despertar do Tigre. Mas há que se cuidar pra não decolar de vez. Assim ensina a neurolingística. Se tá ruim, lutamos, fugimos ou descolamos.

Namastê

Bem-vindo, peregrino-visitante!
A saudação é oriental e diz que o Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.