![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbAtZrzjwkb0lIcy97VWcb1K_XCRJv9PRn2CJSQGK0A5igqwrUo5P85ytW7M92s6do5QKj9-wjZ16jq8Bgsjq75SV6dABWYLD63PDmPL5e63SnNUmSeGxifGIsOOYsG1Ig-p5HRRwBLms/s400/cora%C3%A7%C3%A3o+de+agua.jpg)
Hoje, creio que o amor é mais.
Lendo sobre a ideia de Aristóteles sobre a essência das esferas celestes, em que propõe que estas são feitas de uma quinta essência, eterna e incorruptível, diferente dos 4 elementos- terra, água, ar, fogo, pensei logo que o conceito pode aplicar-se ao amor. Pois, mesmo que pudéssemos imaginar o amor como a fusão dos 4 elementos, a ambiguidade neles existente torna-os inapropriados.
A terra tem raízes, mas seca. A água limpa, mas afoga. O ar refresca, mas derruba. O fogo aquece, mas destrói.