abril 10, 2010
O não-tempo
Ou será o tempo inexistente? O físico Fritjof Capra, em seu O Tao da Física, lembra que para a filosofia oriental o espaço e o tempo são construções da mente.
Da Série O Corpo: Os Pulmões
No livro Corpo Território do Sagrado, no qual esta série se baseia, como citado no início, o autor refere-se ao órgão como a luz no sopro. Diz que o ser humano inspira e expira treze vezes por minuto, alternando com o tempo a entrada do ar pela narina esquerda e direita. São 10 mil litros de ar por dia.
Acredita-se que em meditação a aspiração ascendente lava e a expiração descendente banha. No meio dos pulmões, o coração.
Gostei da ligação feita pelo autor entre o sopro e a palavra, lembrando o "falar a pleno pulmões". A correta respiração começa nos rins, vai até a pélvis, local da escuta interior. E pela escuta interior, o homem pode ver. Daí afirmar-se que falamos para respirar e respiramos para ver.
Acredita-se que em meditação a aspiração ascendente lava e a expiração descendente banha. No meio dos pulmões, o coração.
Gostei da ligação feita pelo autor entre o sopro e a palavra, lembrando o "falar a pleno pulmões". A correta respiração começa nos rins, vai até a pélvis, local da escuta interior. E pela escuta interior, o homem pode ver. Daí afirmar-se que falamos para respirar e respiramos para ver.
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