abril 10, 2010
O não-tempo
Ou será o tempo inexistente? O físico Fritjof Capra, em seu O Tao da Física, lembra que para a filosofia oriental o espaço e o tempo são construções da mente.
Da Série O Corpo: Os Pulmões
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOhlErB1fv5791w_wr287LnOdYgZGEzM6o32_OvyZ6kZ4wDZIzUzxtyeHPSO6JJJWjkuvKfOAqVc7vIpzjsAwmq8lfvRFOqpQFP-RRqhZ2mys9w6Oi5XDQMmYWwqoS5vhN2v6lzhrv12o/s400/pulmao.jpg)
Acredita-se que em meditação a aspiração ascendente lava e a expiração descendente banha. No meio dos pulmões, o coração.
Gostei da ligação feita pelo autor entre o sopro e a palavra, lembrando o "falar a pleno pulmões". A correta respiração começa nos rins, vai até a pélvis, local da escuta interior. E pela escuta interior, o homem pode ver. Daí afirmar-se que falamos para respirar e respiramos para ver.
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