Há tempos atrás comparei o amor à água, vital em suas três faces: acalento sólido; derretido de divertido; sempre etéreo.Hoje, creio que o amor é mais.
Lendo sobre a ideia de Aristóteles sobre a essência das esferas celestes, em que propõe que estas são feitas de uma quinta essência, eterna e incorruptível, diferente dos 4 elementos- terra, água, ar, fogo, pensei logo que o conceito pode aplicar-se ao amor. Pois, mesmo que pudéssemos imaginar o amor como a fusão dos 4 elementos, a ambiguidade neles existente torna-os inapropriados.
A terra tem raízes, mas seca. A água limpa, mas afoga. O ar refresca, mas derruba. O fogo aquece, mas destrói.
3 comentários:
Nossaaaaaaaa...foi tão profundo que estou sem ar até agora!!! Pode me procurar lá nas profundezas...
Muito lindo! Parabénsssss
beijos
e.... tão raro de encontrar.
Beijocas.
KB
Estou pensando ...porque falamos do amor como se ele fosse outra pessoa ?
Será melhor falarmos dele , na primeira pessoa do singular e tomarmos posse e responsabilidade deste sentimento ? Viagei né ??
Mas falar de amor é sempre bom !
beijinhos
Postar um comentário